terça-feira, 29 de julho de 2014

Protocolo ISO

ISO protocolos

 
O Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) define a International Standards Organization (ISO) protocolos. O conjunto de protocolos ISO é um protocolo de sete camadas completa conformidade com o modelo de rede Open System Interconnection (OSI).
O conjunto de protocolos ISO inclui os seguintes protocolos:
  
ACSEApplication Control Service Element
CCITT X.400Protocolo Comité Consultivo.
CLNPDe modo sem conexão protocolo de rede
CMIPCommon Management Information Protocol
ES-ISEnd-System Intermediate System.
FTAMFile Transfer Access e Management Protocol
IDRPInter Domain Routing Protocol
INAPIntelligent Application Protocol Rede
IS-ISSistema Intermediário para Sistema Intermediário.
ISO-IPInternetworking Protocol.
ISO-PPApresentação protocolo.
ISO-SPProtocolo Session.
ISO-TPTransport Protocol.
RoseServiço de Operação Remota Elemento Protocolo
O conjunto de protocolos ISO é ilustrada aqui em relação ao modelo OSI: Clique nos protocolos sobre o mapa para ver mais detalhes.


Rede corporativa

Rede corporativa

Uma rede corporativa típica tem estas características:
  • Muitos segmentos de rede local com um backbone (por exemplo, um segmento em cada andar ou ala de diversos prédios).
  • Mais de um protocolo de rede.
  • Áreas configuradas com OSPF (Open Shortest Path First)
  • Conexões dial-up para usuários que se conectam da residência ou em viagem.
  • Conexões a filiais do trabalho com linha dedicada.
  • Conexões de discagem por demanda a filiais do trabalho.
  • Conexões com a Internet.
A ilustração a seguir mostra um exemplo de uma rede corporativa.
Rede corporativa
Uma rede corporativa geralmente utiliza diversos tipos de mídias de rede. Os diversos segmentos da empresa podem utilizar redes Token Ring ou Ethernet de 10 megabits por segundo (Mbps), mas a rede de backbone que conecta as diferentes redes e servidores host geralmente é composta de Ethernet de 100 Mbps ou interface de dados distribuídos em fibra óptica (FDDI). As conexões com as redes externas (a Internet) são feitas por linhas dedicadas ou serviços de comutação de pacotes como retransmissão de quadros. As conexões com filiais do trabalho são feitas através de mídias chaveadas (ISDN ou modems analógicos), mídias dedicadas (linhas dedicadas ou retransmissão de quadros) ou da Internet.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Rede local ponto a ponto

A rede em ponto-a-ponto tem como característica a disposição em série dos equipamentos, fazendo com que os dados passem por todas as estações que estiverem conectadas, mas apenas a receptora poderá reconhecê-los. São redes montadas para compartilhar dispositivos ou dados e não serviços. Também designadas por store-and-forward. Neste tipo de redes estabelece-se um caminho entre 2 nós, podendo utilizar nós intermédios, os quais ignoram a mensagem

1. Comutação de Linha/Circuito. Uma vez estabelecida a ligação tudo se passa como se tratasse de uma linha dedicada.
Vantagens: Tempo de transito desprezável.
Inconvenientes: Um recurso atribuído a uma ligação não pode ser usado por outra.

2. - Comutação de Mensagem/Pacote. As mensagens/pacotes são enviadas através da rede quando for possível. Circuito virtual: A cada ligação é atribuído um percurso fixo, analogamente ao que se passa na rede telefónica. A ideia é evitar a escolha de um novo caminho para cada um dos pacotes. Quando uma ligação é estabelecida, o caminho da origem e do destino é memorizada no setup. Cada pacote contém o número de circuito virtual. Datagramas: Não existem à partida caminhos definidos. Cada mensagem/pacote é enviado pelo melhor percurso no momento, independentes uns dos outros. Cada pacote contém a indicação de destino e da fonte. Permite uma melhor adaptação a falhas.

Vantagens: Bom aproveitamento de recursos. Conversão de velocidades de transmissão.

Inconvenientes: Tempo de transito significativo.

                         Compartilhamento de rede

Configurar uma rede entre 2 PC apenas 

Vá no Painel de controle > Exiba o estado e a gestão da rede > Na aba da esquerda clique em "Gerenciar conexões de rede" ; em seguida, clique com o lado direito do mouse em "Conexão à rede local", selecione "Propriedades" ! 



Na janela de conexão à rede local, você verá os diversos protocolos que foram instalados. 
Para que você possa compartilhar seus arquivos, jogar em rede, utilizar suas impressoras, é preciso que esses protocolos sejam instalados :
  • Cliente para as redes Microsoft
  • Compartilhamento de arquivo e de impressoras para as redes Microsoft
  • Planificador de pacotes QoS
  • Protocolo internet TCP/IP


Se um desses protocolos estiver faltando, clique em "Instalar" e adicione-o. 

Vamos, agora, configurar os endereços de cada computador. Selecione o "Internet Protocol TCP / IP" e clique em "Propriedades". Temos, agora, que atribuir um endereço IP para cada computador, isso pode ser feito automaticamente ou você pode definir você mesmo, o que é muito melhor. Normalmente, daremos estes endereços: 

PC n°1 
Endereço IP : 192.168.0.1 
Máscara de sub-rede: 255.255.255.0 

PC n°2 
Endereço IP : 192.168.0.2 
Máscara de sub-rede: 255.255.255.0 

Deixaremos os DNS vazios. Feche a janela clicando no OK 

Agora veremos se os dois computadores pertencem ao mesmo grupo de trabalho. Para isto, clique com o lado direito do mouse no ícone "Computador"; no menu iniciar, selecione "Propriedades" e clique em "Configurações avançadas do sistema", na aba da esquerda. 

Na guia "Nome do computador", você verá o nome do computador e o grupo de trabalho do qual ele faz parte. Clique em "ID de rede" para modificar o grupo de trabalho ; é melhor que os dois computadores estejam no mesmo grupo de trabalho. 



A etapa seguinte consiste em verificar se os dois PC estão se comunicando direito.
  • Digite "cmd" na barra de busca do menu iniciar e confirme:
  • Digite no PC n°1, o comando "ping 192.168.0.2" que verifica se o PC n°1 vê bem o n°2. Depois tente "ping nomduPC2".
  • Digite no PC n°2, o comando "ping 192.168.0.1" que verifica se o PC n°2 vê bem o n°2. Depois tente "ping nomduPC1".


O comando "Ipconfig /all", bem prático, permite o conhecimento da configuração da rede do PC, caso você tenha colocado tudo em automático. 

A etapa seguinte consiste em compartilhar suas pastas de cada PC. É preciso, em primeiro lugar, ativar o compartilhamento :
  • Painel de controle > Exibir o estado e a gestão da rede.
  • Ao lado do "Compartilhamento de arquivos", clique na flecha para puxar as opções e assinale a casa "Ativar o compartilhamento de arquivos" , clique em "Aplicar" e escolha "Não". Escolha apenas um compartilhamento para redes privadas.


  • Um clique, com o lado direito do mouse, na pasta a ser compartilhada, clique em "Compartilhamento", em "Compartilhamento avançado" e assinale a casa "Compartilhar esta pasta", dê um nome à pasta tal como ela aparecerá na rede.
  • Abra o menu iniciar e clique em "Rede", você verá então os computadores assim como as pastas e arquivos que eles compartilharão.






Com vários computadores

Cada PC deve, como foi dito acima, estar equipado de uma placa de rede e, os drivers adequados, instalados. 
Vamos conectá-los com os cabos de redes direito do tipo RJ45 em um Hub ou un Switch (o switch funciona como o Hub porém, ele é mais eficiente porque evita colisões entre os pacotes e elimina aqueles que foram alterados). 

A configuração deve ser feita da mesma maneira que dito anteriormente, eles devem :
  • Ter os bons protocolos instalados.
  • Ter a mesma máscara de sub-rede. (255.255.255.0)
  • Ter os Endereços IP do tipo:
    • - PC n°1 - 192.168.0.1 -
    • - PC n°2 - 192.168.0.2 -
    • - PC n°3 - 192.168.0.3 -
    • Etc...
    • Estarem no mesmo grupo de trabalho. (Workgroup)

III. Compartilhamento de conexão internet.

Um dos computadores recebe a conexão e você deseja compartilhá-la com os outros. 
A conexão compartilhada pode ser do tipo ADSL ou a cabo. Partiremos do princípio de que a conexão já está configurada no PC. Um dos PC irá desempenhar o papel de servidor (PC 1) e os outros, de cliente (PC # 2, 3 e 4 ...). 

Vamos então, atribuir o endereço 192.168.0.1 para o PC n°1, que tem a conexão Internet; os outros PC receberão, respectivamente, os endereços IP192.168.0.2, 3 e 4 ... 

Agora vamos configurar as passarelas nos PC n° 2, 3 e 4. A ponte é o endereço IP do PC n° 1 que, tem a conexão Internet, ou seja, 192.168.0.1, no nosso caso. 

a. No windows XP e Vista

  • Na janela "Propriedades de protocolo Internet (TCP/IP)", na guia "Geral",

entre 192.168.0.1. como passarela para os PC n°2, 3 e 4.
  • Ainda na guia "Geral", clique em "Utilizar o endereço do servidor DNS seguinte" e entre as seguintes informações :
    • Servidor DNS preferido : 192.168.0.1
    • Servidor DNS auxiliar : nada
    • (Eles correspondem aos DNS (Domaine Name Server) primário e secundário).

b. No Windows 98

  • No PC n°1
    • Primeiro, é preciso instalar o serviço "Compartilhamento de conexão Internet". Para isso, vá em Iniciar / Configurações / Painel de controle / Adicionar e Remover programas / Instalação do Windows / Ferramentas Internet / Selecionar : "Compartilhamento de conexão Internet"
    • Confirmar clicando no "OK"
    • Indicar o diretório do CD Windows 98 quando o sistema solicitar
  • Nos PC n°2, 3 e 4
    • Na janela "Propriedades TCP/IP", na guia "Passarela", entre 192.168.0.1 como nova passarela e não esqueça de clicar em adicionar.
    • Na guia " Configuração DNS", clique em "ativar DNS"
    • E entre as seguintes informações:
      • Hospedeiro: Por o nome do PC1 para todos os PC (fora o próprio PC1)
      • Domínio: Em "ordem de busca DNS", ponha "192.168.0.1" e clique em adicionar


©Metathesus 

IV. Em caso de problema

  • Verificar o tipo de nó :
    • Iniciar > Executar e digitar: cmd
    • Digitar: ipconfig /all
    • Em frente do tipo de nó aparece a menção Unknown ou Hybrid. Caso contrário :
      • Clique em Iniciar > Executar e digite: regedit
      • Percorra : HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\NetBT\Parameters.
      • Remova uma entrada com um desses nomes : NodeType ou DhcpNodeType.
    • Termine, reiniciando o computador.
  • Verifique se o NetBIOS foi ativado:
    • Com o lado direito do mouse, clique na conexão de rede e em "Propriedades".
    • Selecione o protocolo TCP/IP e clique em "Propriedades".
    • Clique no botão Avançado e na guia WINS.
    • Selecione "Ativar o NetBIOS com o TCP/IP".
    • Verifique se o NetBIOS foi ativado através do comando :
    • Iniciar > executar > cmd.exe > ipconfig/all
    • Como compartilhar arquivos na rede
    • Para o Windows XP, primeiramente você deve configurar a rede e isso pode ser feito através do assistente. Entre no “Painel de Controle” e “Conexões de Rede”. Dentro desta guia, selecione a opção “Configurar uma rede doméstica ou de pequena empresa”. Então basta seguir as etapas posteriores conforme estejam de acordo com as condições de seus computadores.
      Configurando uma nova rede
      Por exemplo, se compartilham internet banda larga, local e nome do computador, etc. Algo realmente importante é lembrar-se de colocar o mesmo nome no campo “Grupo de trabalho” dentro da tela de configuração “Nomeie a rede”, para que todos possam se comunicar.
      Na etapa final do assistente, ele pergunta se você deseja criar um disco de configuração para ser utilizado em outros computadores. Fica a seu critério, você pode criá-lo, mas caso não queira ou não disponha de um disco, basta repetir o mesmo processo nos outros computadores da rede.
      No caso do Windows Vista, ele faz esse mapeamento sozinho, basta selecionar a unidade de rede no computador, como mostrado na tela abaixo.
      Mapeando a rede no Windows Vista
      Feitas as devidas configurações, você precisa compartilhar as unidades de disco rígido para que possam ser acessadas de outros computadores. Entre em “Computador”, clique com o botão direito do mouse sobre a unidade de disco desejada e entre na opção “Compartilhamento”, no Vista e “Compartilhamento e segurança” no XP.
      Entre na guia “Compartilhamento”. Então, no Windows XP, selecione as alternativas referentes ao compartilhamento do disco rígido que mais se enquadram com o desejado. No Windows Vista, será necessário abrir a opção “Compartilhamento Avançado” para depois selecioná-las. Este processo deve ser feito em todos os computadores da rede.
      À esquerda a tela no Vista e à direita no XP
      Ao término dessa operação, reinicie os computadores envolvidos para que as configurações tenham efeito. Quando você for acessar os locais de rede eles já estarão presentes dentro desta pasta ou o acesso também pode ser feito digitando-se “\\xcomputador” na barra de execução do Windows.
    • Compartilhar rede WIFI sem roteador no windows 7
    • Passo 1. Abra a Central de Rede e Compartilhamento no Painel de Controle do seu computador e selecione a opção "Rede Doméstica", caso ela não esteja marcada.
      Passo 2. Clique em "Gerenciar redes sem fio" no menu lateral e depois acesse o botão "Adicionar". Uma nova janela será exibida, com opções para você criar sua rede. Basta clicar em "Criar rede ad hoc".
      Passo 3. A janela seguinte é uma introdução para o procedimento de configuração da sua rede sem fio. Apenas avance.
      Passo 4. Depois disso, você terá a opção de indicar o nome da rede. Crie um nomeação que a identifique, para quando você precisar buscá-la em outros dispositivos.
      Passo 5. Logo abaixo, deixe selecionada a opção "WPA2-Personal" e crie uma senha com pelo menos 8 dígitos. Por fim, marque a opção "Salvar esta rede".
      Passo 6. Clique em "Avançar" e pronto. Você criou a rede!
      Passo 7. Para permitir que outros computadores também tenham acesso à internet sem fio, você deve ativar o "Compartilhamento de Conexão com a Internet" no computador principal da rede.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Redes NOVELL

Instalação e Administração


O Novell® Small Business Suite é um sistema de software de rede criado especificamente para empresas com uma única sede e com no máximo 50 usuários. Feito sob medida para pequenas empresas, ele oferece a performance, a confiabilidade e a escalabilidade características do software NetWare® usado pelas maiores empresas do mundo.

Visão Geral do Produto

O Novell Small Business Suite suporta um ambiente de vários servidores no qual todos os servidores são executados na mesma versão do sistema operacional do Novell Small Business. O Novell Small Business Suite acrescenta os seguintes benefícios à sua empresa:

Instalação Fácil


Você pode utilizar o programa de instalação para instalar o produto em um novo servidor, para fazer o upgrade de um servidor NetWare 3, NetWare 4 ou NetWare 5 existente ou para fazer o upgrade de uma versão anterior deste produto (como o intraNetWare para Small Business, NetWare para Small Business 4.11 ou 4.2 ou Novell Small Business Suite 5).

Ferramentas de Configuração de Rede Orientada e Gerenciamento Simplificado

Configuração de Rede Orientada---O NEAT (Novell Easy Administration Tool TM) solicita que você execute uma lista de tarefas necessárias para configurar a rede. Nesta lista, você pode executar os assistentes e obter as informações necessárias para configurar grupos e usuários do NDS®, impressoras, uma conexão com a Internet e o sistema do GroupWise®.
Administração Fácil---NEAT simplifica a inclusão de usuários, impressoras e grupos a árvore do NDS e gerencia as propriedades associadas a esses objetos. Ele também permite que você veja e instale certificados de licença e mude suas propriedades.
Acesso Fácil a Outros Programas Administrativos---A partir do NEAT ou do menu Iniciar > Novell SB do Windows*, você pode:

  • Executar o Administrador do NetWare, o NetWare Management PortalTMou o NICE (Novell Internet Connection Expert) para executar tarefas personalizadas ou avançadas.
  • Execute os programas para instalar os produtos e aplicativos da Novell e os de terceiros inclusos no Small Business Suite ou os programas que tenha comprado.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

as 7 camadas

CAMADA FÍSICA

A camada física, a camada inferior do modelo OSI, está encarregada da transmissão e recepção do fluxo de bits brutos não estruturados através de um meio físico. Ela descreve as interfaces eléctricas/ópticas, mecânicas e funcionais com o meio físico e transporta os sinais para todas as camadas superiores. Ela fornece o seguinte:
  • Codificação de dados: modifica o padrão de sinal digital simples (1s e 0s) usado pelo PC para acomodar melhor as características do meio físico e para ajudar na sincronização de bits e quadros. Ela determina o seguinte:

    • Qual estado de sinal representa um 1 binário
    • Como a estação de recepção sabe quando um "tempo de bit" começa
    • Como a estação de recepção delimita um quadro
  • Conexão com o meio físico, acomodando várias possibilidades no meio:

    • Um transceptor externo (MAU) será usado para conexão com o meio?
    • Quantos pinos têm os conectores e para o quê cada um deles é usado?
  • Técnica de transmissão: determina se os bits codificados serão transmitidos por sinalização de banda base (digital) ou de banda larga (analógica).
  • Transmissão do meio físico: transmite bits como sinais eléctricos ou ópticos apropriados para o meio físico e determina:

    • Quais opções de meio físico podem ser usadas
    • Quantos volts/db devem ser usados para representar um determinado estado de sinal, usando um meio físico específico

CAMADA DE REDE

A camada de rede controla a operação da sub-rede, decidindo que caminho físico os dados devem seguir com base nas condições da rede, na prioridade do serviço e em outros fatores. Ela fornece o seguinte: 

  • Roteamento: roteia quadros entre redes.
  • Controle de tráfego da sub-rede: roteadores (sistemas intermediários da camada de rede) podem instruir uma estação de envio a "desacelerar" sua transmissão de quadros quando o buffer do roteador fica cheio.
  • Fragmentação de quadros: se ela determinar que o tamanho da unidade máxima de transmissão (MTU) do roteador downstream é menor que o tamanho do quadro, um roteador poderá fragmentar um quadro para transmissão e remontagem na estação de destino.
  • Mapeamento de endereços lógicos-físicos: converte endereços lógicos, ou nomes, em endereços físicos.
  • Contabilidade de uso da sub-rede: tem funções de contabilidade para manter o controle dos quadros encaminhados por sistemas intermediários da sub-rede, para produzir informações de cobrança.


CAMADA DE TRANSPORTE

A camada de transporte garante que as mensagens sejam entregues sem erros, em sequência e sem perdas ou duplicações. Ela elimina para os protocolos de camadas superiores qualquer preocupação a respeito da transferência de dados entre eles e seus pares. 

O tamanho e a complexidade de um protocolo de transporte depende do tipo de serviço que ele pode obter da camada de rede. Para uma camada de rede confiável com capacidade de circuito virtual, uma camada de transporte mínima é necessária. Se a camada de rede não for confiável e/ou apenas tiver suporte para datagramas, o protocolo de transporte deverá incluir procedimentos externos de detecção e recuperação de erros. 

A camada de transporte fornece o seguinte:
  • Segmentação de mensagens: aceita uma mensagem da camada acima dela (sessão), divide a mensagem em unidades menores (se ela ainda não for suficientemente pequena) e transmite as unidades menores até a camada de rede. A camada de transporte na estação de destino remonta a mensagem.
  • Confirmação de mensagens: fornece uma entrega completa e confiável de mensagens com confirmações.
  • Controle do tráfego de mensagens: instrui a estação de transmissão a se "retirar" quando não houver buffers de mensagens disponíveis.
  • Multiplexação de sessões: multiplexa vários fluxos de mensagem ou sessões em um vínculo lógico e controla quais mensagens pertencem a quais sessões (consulte camada de sessão).
Normalmente, a camada de transporte pode aceitar mensagens relativamente grandes, mas existem limites rigorosos de tamanho de mensagens impostos pela camada de rede (ou inferior). Consequentemente, a camada de transporte deve dividir as mensagens em unidades menores, ou quadros, acrescentando um cabeçalho ao início de cada quadro. 

As informações de cabeçalho da camada de transporte devem então incluir informações de controle, como sinalizadores de início e fim de mensagem, para permitir que a camada de transporte na outra extremidade reconheça os limites da mensagem. Além disso, se as camadas inferiores não mantiverem a sequência, o cabeçalho de transporte deverá conter informações de sequência para permitir que a camada de transporte na extremidade receptora junte as partes na ordem certa antes de entregar a mensagem recebida para a camada acima.


CAMADA DE SESSÃO

A camada de sessão permite o estabelecimento da sessão entre processos em execução em estações diferentes. Ela fornece o seguinte: 

  • Estabelecimento da sessão, manutenção e encerramento: permite que dois processos de aplicativo em máquinas diferentes para estabelecer, use e terminar uma conexão, uma sessão de chamada.
  • Suporte de sessão: realiza as funções que permitem que esses processos se comuniquem através da rede, realizando tarefas de segurança, reconhecimento de nomes, registro em log e assim por diante.

CAMADA DE APRESENTAÇÃO

A camada de apresentação formata os dados a serem apresentados na camada de aplicativo. Ela pode ser considerada o tradutor da rede. Essa camada pode converter dados de um formato usado pela camada de aplicativo em um formato comum na estação de envio e, em seguida, converter esse formato comum em um formato conhecido pela camada de aplicativo na estação de recepção. 

A camada de apresentação fornece: 

  • Conversão de caracteres de código: Por exemplo, ASCII para EBCDIC.
  • Conversão de dados: ordem de bits, ponto de CR-CR/LF, flutuante inteiro e assim por diante.
  • Compactação de dados: reduz o número de bits que precisam ser transmitidos na rede.
  • Criptografia de dados: Criptografe dados para fins de segurança. Por exemplo, criptografia de senha.

CAMADA DE APLICATIVO



A camada de aplicativo serve como a janela onde os processos de aplicativos e usuários podem acessar serviços de rede. Essa camada contém uma variedade de funções normalmente necessárias: 

  • Redirecionamento de dispositivo e o compartilhamento de recursos
  • Acesso remoto a arquivos
  • Acesso de impressora remota
  • Comunicação entre processos
  • Gerenciamento de rede
  • Serviços de diretório
  • Mensagens eletrônicas (como email)
  • Terminais de rede virtuais

  • Camada de enlace
  • Na ciência da computação, mais especificamente em redes de computadores, a camada de ligação de dados, também conhecida como camada de enlace de dados ou camada de link de dados, é uma das sete camadas do modelo OSI. Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer na camada física. É responsável pela transmissão e recepção (delimitação) de quadros e pelo controle de fluxo. Ela também estabelece um protocolo de comunicação entre sistemas diretamente conectados.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Configurações e ligações de discos

Configurações de discos

Configurações dos discos rígidos (conceito de RAID e de Hot Swap)

O RAID 1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento de disco, também conhecido como mirror. Para esta implementação são necessários no mínimo dois discos. O funcionamento deste nível é simples: todos os dados são gravados em dois discos diferentes; se um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a não descontinuidade da operação do sistema.

Vantagens:

  1. Caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos do segundo disco; 
  2. segurança nos dados (com relação a possíveis defeitos que possam ocorrer no HD).

Desvantagens:

  1. Custo relativamente alto se comparado ao RAID 0;
  2. ocorre aumento no tempo de escrita; 
  3. não é usada paridade.

O RAID 3 é uma versão simplificada do RAID nível 2. Nesse arranjo, um único bit de paridade é computado para cada palavra de dados e escrito em um drive de paridade. À primeira vista, pode parecer que um único bit de paridade dá somente detecção de erro, e não correção de erro. Para o caso de erros aleatórios não detectados, essa observação é verdadeira.

Vantagens:
  1. Leitura rápida;
  2. escrita rápida;
  3. possui controle de erros.


Desvantagem:
  1. Montagem difícil via software.


Hot swap ou Hot swapping (A tradução literal é Troca quente) é a capacidade de retirar e de substituir componentes de uma máquina, normalmente um computador, enquanto opera (ou seja não é necessário reiniciar o computador).
A tecnologia hot-swap presente em disco rígido e em controladoras SCSI permite que a troca de um disco defeituoso possa ser feita com o sistema operativo em execução.
Os exemplos mais comuns são os dispositivos USB e FireWire tais como: mouse, teclado, impressoras e pen drive. Normalmente exige software do tipo "Ligar e Usar" (Plug-and-Play).
Os discos RAID são hot-swap, ou seja um disco com falha pode ser removido ou substituído sem perda de dados ou interrupções do servidor graças a controladora de hardware RAID e o carregador de disco. Com o hot-swap RAID, o sistema continua operando, enquanto o conteúdo do disco avariado é reconstruído em um disco sobressalente, usando informação redundante ou paridade.




Ligações de discos

Montagem de um PC - Ligação dos discos duros

Discos duros, leitores CD-ROM/DVD-ROM e leitor de disquetes

placa-mãe comporta em geral dois conectores IDE (Integrated Device Electronics) :
  • O primeiro conector chama-se conector primário (em ingleses Primary device controlar);
  • O segundo chama-se conector secundário (em inglês secondary device controlar).


Cada um destes conectores permite ligar dois periféricos IDE sobre uma mesma fita, ou seja, um máximo de quatro equipamentos IDE (dois por fita ligada sobre a placa-mãe). É possível conectar periféricos suplementares instalando uma placa de extensão chamada controlador IDE, ou utilizando um controlador SCSI
Na medida em que dois periféricos podem reencontrar-se sobre uma mesma fita IDE (fita de fios que conectam um ou dois periféricos IDE à placa-mãe), é necessário indicar ao computador qual dos dois é prioritário, ou mais exactamente qual é o mestre (em inglês master), e qual é o escravo (em inglês slave abreviatura SL). Para o efeito, é necessário configurar os periféricos IDE através de jumpers situados na parte posterior do periférico (ao lado do conector IDE). Geralmente um pequeno esquema situado sobre o periférico explica as posições dos jumpers em mestre (M) ou escravo (SL). 
É de notar que encontrará às vezes a abreviatura CS (para cabo select, selecção cabografada), permitindo definir automaticamente o disco mestre e o escravo quando os dois discos possuem esta opção e a mesma é suportada pela placa-mãe. 
Além disso, é aconselhável pôr sobre a mesma fita periféricos do mesmo tipo porque a velocidade de transferência do bus adapta-se ao periférico mais lento da fita. Assim, recomenda-se que ponha os discos sobre uma fita e os leitores de CD-ROM e gravadores IDE sobre a segunda (um gravador deve ser instalado exactamente como um leitor de CD-ROM). 
Há, como vimos, 2 canais IDE, sobre cada um dos quais é possível ligar dois discos. 
computador vai iniciar (booter) por defeito com o primeiro disco duro situado no primeiro canal IDE. A ordem de prioridade é a seguinte:
  • IDE1 - Master (Mestre),
  • IDE1 - Slave (Escravo)
  • IDE2 - Master,
  • IDE2 - Slave.

As configurações aconselhadas são as seguintes: 


IDE1IDE1IDE2IDE2
disco mestre   
disco mestredisco escravo  
disco mestredisco escravodisco mestre 
disco mestredisco escravodisco mestredisco escravo
disco mestre CD-ROM mestre 
disco mestredisco escravoCD-ROM mestre 
disco mestre CD-ROM mestreCD-ROM escravo
disco mestredisco escravoCD-ROM mestreCD-ROM escravo
disco mestredisco escravoCD-ROM mestreCD-ROM escravo



Aquando da ligação dos periféricos IDE, é importante verificar bem se a banda vermelha sobre a fita está do lado do pino n°1:
  • ao nível da placa-mãe:

Conexão de uma cobertura IDE sobre a placa-mãe
  • ao nível do (s) disco (s) duro (s) (geralmente do lado da alimentação):

Conexão de um disco duro sobre uma cobertura IDE


Os outros periféricos IDE (leitores ou gravador de CD-ROM / DVD-ROM) ligam-se geralmente de acordo com este mesmo princípio. 
Para mais informações, consulte a secção sobre os bus IDE/ATA.

Serial ATA

Se a placa-mãe possui conectores Serial ATA (SATA), é aconselhável comprar discos duros que possuam esta conversão porque ela é muito mais rápida que a conversão IDE. Além disso, os cabos Serial ATA são finos e permitem uma melhor circulação do ar. 
A instalação de discos Serial ATA é muito simples: basta ligar os discos duros ao conector Serial ATA através do cabo fornecido com a placa-mãe. Uma manipulação é às vezes necessária no BIOS a fim de activar o conector SATA. 
Para mais informações, consulte a secção sobre o serial ATA.

Discos SCSI

No caso de discos duros ou leitores de CD-ROM SCSI, trata-se inicialmente de instalar um controlador SCSI ou, se for caso disso, de utilizar o controlador integrado na placa-mãe. 
Subsequentemente, números de identificação devem ser atribuídos aos diferentes periféricos . Os jumpers presentes nos discos permitem habitualmente definir um número. 
Para mais informações, consulte a secção sobre o SCSI.

Leitor de disquetes

O leitor de disquetes (marcado às vezes como FDC, para Floppy Disk Controller) liga-se graças a uma fita mais estreita que as fitas IDE dos discos duros, sobre o conector da placa-mãe previsto para esse efeito.

Como instalar drivers no Windows Vista e 7

Como instalar drivers no Windows Vista e 7

               O Vista e o 7 contam com sistema de instalação de drivers similar. Apesar de serem os sistemas que têm mais pacotes genéricos, sempre há aqueles que precisam de instalação manual
.
O processo de instalação no Vista e 7 foi simplificado e dispensa alguns passos no assistente, o que dá uma ajuda para quem não tem muita intimidade com essa tarefa. Assim como o XP, estas duas versões também contam com verificação online no banco da Microsoft. Veja como instalar manualmente caso não dê certo.

A instalação

  • Apesar de as imagens usadas serem do Windows 7, todos os passos descritos servem também para o Vista;
  • Para começar, botão direito do mouse em 'Meu computador' e um clique em 'Propriedades';
  • Na tela exibida, clique no link 'Gerenciador de Dispositivos';
  • A janela 'Gerenciadores de Dispositivos' exibe todo o hardware do micro. Diferentemente das versões anteriores, os dispositivos sem driver não contam com interrogações amarelas para identificá-los, mas com uma branca mais discreta e difícil de indentificar. Veja o exemplo a seguir;
  • Depois de encontrar o item sem driver, clique com o botão direito e em 'Propriedades';
  • Na janela exibida clique em 'Atualizar Driver...' para começar o processo;
  • Para pesquisar online, clique em 'Pesquisar automaticamente software de driver atualizado'. Caso não dê certo, siga os passos anteriores novamente e clique em 'Procurar software de driver no computador';
  • Agora é hora de encontrar a pasta do driver baixado. Caso ele esteja compactado, será necessário usar o WinRAR Prata No ranking semanal ou o 7-Zip Em português para extraí-lo;
  • Clique em 'Ok' e em 'Avançar';
  • Em alguns minutos a instalação estará concluída. Leia o que estiver escrito na tela seguinte para certificar-se de que tudo ocorreu bem.